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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Faz de Conta

Que maldade a sua,
me conquistar assim e depois ir embora
sem nem me dá o gosto dessa brincadeira.


E que tolice a minha,
me deixar me apaixonar assim,
mesmo sabendo que era tudo faz-de-conta.


Alanna Correia

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

SEM SENTIDO




Bom, como eu postei um poema repetido (por engano, rsrsrs) podemos considerar que não valeu (rsrsrs). À princípio pensei em apagá-lo, mas por respeito às pessoas que o comentaram decidi deixar como está. Então, para acertar as coisas, vou postar outro seguidamente, que se não fosse pelo engano seria ele a ser postado mesmo ! ^^'

Abraço!



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Pela estrada da vida,

Vou observando.

Minha opinião torna-se descabida,

Vou me aperfeiçoando.


Nas retas do caminho,

Percebo a curva,

Guio-me pelo vento, sozinho

Minha visão é turva.


Vejo a luz,

Alegro-me e fico triste,

O instinto me conduz,

Noto que é em vão um palpite.


Não sei para onde estou indo,

Nem mesmo se vou chegar,

Será que estou me conformando ou evoluindo?

Ainda estou à procura do meu lugar.

Sei que as decepções virão,

As compensações também,

Sinto um aperto no coração,

Pois o que não sei é se me farão bem.


Embora esteja atento,

A compreensão foge do meu raciocínio,

Estarei sempre preso ao meu pensamento,

Mas de tudo, não demonstro tamanho fascínio.


Minha vida, grande emoção,

Sinto em mim uma paixão,

Mas não encontro sua relação,

E ainda de mais valor, estou à procura da minha definição.


(Moisés Wesley)